Consultar uma marca no INPI é algo fundamental para um negócio de sucesso. É importante, inclusive, não só para o registro da marca mas também na decisão do nome que será usado.
Imagine o seguinte cenário: você pensa um nome e, por ser início, não tem verba para investir no registro (o que não é recomendável). Enquanto isso vai trabalhando a marca, tornando-a famosa e ganhando espaço. Chega a hora de finalmente fazer o registro e, ao consultar, a marca já é registrada por outra pessoa. Neste caso, você terá que trocar tudo e começar uma nova marca do zero.
Acredito que você já entendeu a importância de consultar sua marca no INPI, não é mesmo? Então agora eu vou te dar dicas para fazer essa consulta.
Crie variações da palavra para a consulta no INPI
Parece estranho num primeiro momento e muitas pessoas acreditam não ser importante. Mas uma marca com um “r” a mais, um “s” a mais ou mesmo com uma letra diferente (mas com a mesma fonética ou sentido) pode ser um problema. Vou te dar um exemplo muito bom pra isso.
Digamos que sua marca seja “Casa da árvore”, e seja usada para um restaurantes. Você precisará consultar algumas variações como por exemplo:
- Casa das árvores
- Casas da árvore
- Kasa da árvore
- Kaza da árvore
- Casa na árvore
- Kaza na árvore
- E muitas outras variações semelhantes
Isso porque “Kasa”, “Kaza”, “Casa” e “Caza” tem a mesma fonética. Então é preciso pensar no máximo de variações possíveis.
Identifique a classe adequada para sua marca no INPI
Identificar a classificação NCL adequada é obrigatório. Isso porque a marca tem proteção e exclusividade no segmento em que atua. Pense, por exemplo, na marca Veja. Existe duas marcas semelhantes: “Veja revistas” e “Veja produto de limpeza”.
Ambas usam a palavra “Veja”, e coexistem. Isso porque estão em segmentos distintos. Por essa razão é importante saber se sua marca está disponível no segmento em que você atua ou pretende atuar.
Mantendo o exemplo anterior, da marca “Casa da árvore” para restaurante. É possível que exista um restaurante com essa marca e também peças de vestuário com o mesmo nome, pois são segmentos diferentes. E é preciso saber exatamente qual ou quais classes você se encaixa.
Nós temos uma lista para auxiliar com essa tarefa, basta clicar aqui para acessar. No caso do restaurante “Casa da árvore”, por exemplo, a classe é (11) 43.
Se possível, utilize softwares próprios para consulta
Existem alguns softwares no mercado que são feitos para essa tarefa. Eles são próprios para consultar marcas no INPI, e por isso já fazem boa parte das variações fonéticas e afinidades. É claro, isso tem um custo. Bons softwares custam caro, inclusive. E é por isso que são usados por grandes assessorias. Isso tem ligação, inclusive, com minha próxima dica.
Veja como fazer uma boa consulta de marca aqui.
Procure uma boa assessoria
Se tudo isso pareceu minimamente confuso pra você, eu tenho uma péssima notícia: isso é só a pontinha do iceberg da consulta de marca. Ela é bem mais profunda que isso e deve ser levada muito a sério. E também por isso eu recomendo que, se possível, conte com o auxílio de uma boa assessoria. Algumas assessorias fazem essa consulta gratuitamente, inclusive. É o caso da Zênite. Se você clicar aqui poderá fazer a consulta conosco sem pagar nada e sem qualquer compromisso.
Mas é preciso tomar cuidado, pois algumas assessorias se “fantasiam” na figura do “consulta grátis” e não fazem qualquer consulta. Só tentam vender a todo custo. É preciso buscar uma empresa sólida, preocupada e que tenha um histórico de trabalho. Aliás, não sei se você já sabe, mas enquanto escrevo esse artigo (fevereiro de 2022) a Zênite já registrou mais de 1.000 marcas. Legal, não é mesmo?
Quer contar com a experiência da Zênite para consultar sua marca sem compromisso? Clique aqui e faça uma consulta.